Um Espírito Amigo - Livro 4 - Mensagem 28
Acorrentado em seu quintal o pequeno cachorro nada via.
Apenas sentia e ouvia as pessoas que passavam do lado de fora,
latindo e grunhindo ou obedecendo aos comandos que recebia,
sem saber quem falava...
E muitas vezes sem entender o que se passava...
Passaram-se anos e ele continuava sua vida pequena e estática,
seguindo o que os outros diziam,
sem ver para realmente onde aquilo estava o levando...
Muitas vezes somos como este pequeno cachorro,
que seguimos o caminho onde estamos
e recebemos a intuição, a influência ou a orientação de não sabemos quem,
para fazer não sabemos o que
e ao final terminamos fazendo o que não deviamos, como não gostaríamos,
simplesmente porque seguimos o que nos intuíram ou nos disseram...
Pensemos, meus irmãos,
e sigamos sim a nossa intuição, quando esta for benéfica.
Sigamos o nosso intelecto quando este for mais sensato
e observaremos sempre o que nos chega por intuição, orientação ou ordem.
Ninguém receberá da vida a cobrança pelas nossas responsabilidades...
Então porque deveríamos nós seguir as ordens que nos colocam em locais
duvidosos,
em lugares obscuros, em decisões tristes e em ciladas morais?
Pensemos e pesemos o que fazemos,
para mais tarde não chorarmos de arrependimento.
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