A dor em meu peito cobre de lágrimas o meu rosto, veste de tristeza o meu semblante, quando observo e sinto da vida o gosto. Gosto amargo que o fel imita, mas que não sabe representar, em sua totalidade. Fel que representa sofrimento, desdita e que da humanidade representa a maldade. O mal que dentro de nós fez morada e que ao próximo acusa sem dó. É o mesmo mal que tentamos viver desatando dentro de nós os seus nós. O que podemos vencer em nós mesmos? O que podemos em nós melhorar? Atingimos os picos da dor e do erro, mas ainda não aprendemos a amar. Mas vem o dia e a noite se vai, quando abraçaremos o amor da luz. Peçamos e oremos por forças ao Pai, para seguir os passos de Jesus.
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