Um Espírito Amigo - Livro 7 - Mensagem 14
Em paz andava o pequeno cavalo quando
deparou-se com um punhado de feno novo e cheiroso,
do outro lado da cerca, e, não tendo melhores pensamentos,
foi pegar o feno e terminou ferindo-se
e se machucando no arame de aço que protegia a comida.
Assim somos nós, meus filhos,
quando às vezes, como o cavalo,
que busca o que atiça os seus sentidos e sofre com isso;
outras vezes, como a cerca,
que fere e maltrata os que de nós se aproximam
e ainda outras vezes como o feno,
que usa sua beleza e seu gosto
para atrair os incautos e deles se aproveitar ou
apenas se divertir com o seu sofrimento.
Não permitamos que se prolongue em nós, meus filhos,
este estado tão primitivo.
Não nos deixemos atrair pelo que não nos pertence
ou que não desejemos, nem nos permitamos,
prejudicar os que de nós se aproximam
e também não sejamos nós armadilhas para os irmãos em sofrimento.
Ponderemos o que gostaríamos nos fosse feito,
e ajamos assim para com todos.
Paz sempre.
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